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domingo, 26 de janeiro de 2014

A Rede como Interface Educativo - uc ESR

A Rede como Interface Educativo - UC ESR - conclusão atividade 5
Posts sobre os vídeos de Mike Wesch.


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Presenciamos, em pleno século XXI, uma sala de aula ainda solidificada com fortes referenciais de no mínimo uma centena de anos de defasagem. Tanto o formato das salas, disposição das carteiras, postura do professor, que deixam a desejar para o que poderíamos chamar, educação do século XXI.

Nas últimas décadas deste século assistimos, consumimos e interagimos com as novas tecnologias, e com elas, uma forte demanda de mudanças na educação. Mudanças estas que requerem alterações e adequações de currículos, novas capacitações e atualizações de profissionais, bem como reformulações no espaço de aprendizagem.


We witnessed, right in mid century XXI, a classroom yet solidified with strong references of at least a hundred years apart.
Both the shape of the rooms, the arrangement of the desks, lecture'posture, which fall short for what we might call, XXI century education.
In the last decades of this century we witnessed, consume and interact with new technologies, and with it a strong demand for change in education. Changes that requires adaptations of the curriculum, new capabilities, and professional updates, just like reformulations of learning space.

2

Com certeza, houve inúmeras transformações na forma em que os seres humanos utilizaram para estabelecer uma comunicação. Para que uma comunicação se estabeleça é preciso averiguar o fator cultural, ou seja, qual é a forma com que a pessoa aprendeu e processou as informações recebidas.

Além da cultura, existe uma forte influência na comunicação das pessoas. A mídia destaca-se como determinante no quesito massificação e redução da capacidade de expressão de gerações.

Fazendo uma retrospectiva rápida indo aos anos 1990, veremos que naquele momento as pessoas se acostumaram a apreciar vídeos de pequena duração no canal MTV, limitando em poucos minutos o tempo de atenção daquelas pessoas. Além disso, sinaliza-se a falta de engajamento político dos alunos, a vontade de permanecer no anonimato em meio a cidade e a ideia fortemente enraizada do “tanto faz”, “eu não me importo com o que você pensa”.

Permitir que a TV dite a conversa é fazer com que gerações calem-se, por isso, temos a obrigação de criar um novo ambiente, um novo futuro onde as pessoas possam se importar e interagir umas com as outras.


Indeed there has been many changes in the way humans used to establish communication.
For communication to be established is necessary to examine the cultural factor, in other words, how the person learned and processed the information received.
Beyond culture, there is a strong influence on the communication between people. The media stands out as decisive in the question massification and reduced ability of expression for generations.

Taking a quick look back to the 1990s, we see that at that time people got used to enjoy videos of short duration at the MTV channel, limiting the time within a few minutes of attention of those people. Furthermore, signals a lack of political engagement of students, the desire to remain anonymous in the middle of the city and the city deeply rooted idea of "whatever", "I do not care what you think."

Allow the TV to dictate the conversation is to make generations shut up, so we have an obligation to create a new environment, a new future where people can download and interact with each other.


onde encontrar os vídeos:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NLlGopyXT_g
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=09gR6VPVrpw
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dGCJ46vyR9o
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_npqbMKzHl8

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Autenticidade e a Transparência na Rede
Por Ana Freire
disciplina de ECR

Palavras chave: Identidade digital, Internet, segurança, transparência, confiabilidade, pesquisa.

Inicio este texto esclarecendo as duas palavras, autenticidade e transparência.

Autêntico é algo verdadeiro, genuíno, ou ainda, o que é legítimo, naquilo que podemos confiar.

Transparência tem a ver com algo límpido, cristalino, que nada oculta, ou aquele que se mostra tal como é.

A grande questão deste texto é: como ser autêntico e transparente nas redes?

A transparência facilita o acesso às informações a todas as pessoas, e por isso, muitas empresas, instituições tem utilizado a Internet para tornar a comunicação mais efetiva entre os funcionários e comunidade.

Neste processo, vale ressaltar que não só pessoas buscam acesso as redes sociais, mas sobretudo, empresas que se utilizam deste meio para se aproximar do seu cliente, facilitando o acesso.

Se por um lado a utilização das redes sociais facilita o acesso e possibilita a transparência, não raro, existem ações judiciais movidas com o intuito de que sejam removidos conteúdos e comentários de pessoas ou instituições, descontentes com tamanha transparência.

Com a democratização do acesso á rede de informações, o que presenciamos é uma disseminação de uma variedade de fontes, confiáveis ou não. Neste caminho encontramos um desconhecimento e discernimento no que se refere a veracidade de informações, ou ainda, maneiras de realizar uma boa pesquisa.

As opiniões se dividem a respeito da segurança na Internet. Alguns afirmam que ela não é segura, outros não se importam em compartilhar informações pessoais com a afirmativa de que nada lhes acontecerá.

O sentimento de segurança é algo relativo, mas certamente podemos adotar alguns cuidados ao navegar na Internet.

As fraudes, mentiras, acompanham a humanidade, o que acaba reverberando com mais intensidade com o advento da Internet. Creio que existam formas de se proteger, adotando uma postura de curiosidade de um pesquisador, mas com a atenção de uma águia.

Sem ter noção do que é meu o que é do outro, a questão da autoria torna-se um ponto importante a ser comentado. Professores se preocupam com os plágios, identificando-os ás vezes não sabem como melhor conduzir esta questão que primeiramente deve ser vista como inexperiência com relação a pesquisa. Como professora, estimulo o conhecimento do processo de pesquisa, tentando mostrar ao aluno que a melhor maneira de fazer uma pesquisa é tentar criar algo, a partir de suas leituras e experimentações.

Neste caminho creio que podemos também mostrar ao aluno o que pode ser uma fonte confiável e as maneiras corretas de citar o autor, respeitando assim, o direito autoral. Neste sentido, talvez esta forma de publicação centrada no curtir, compartilhar, disseminada pelas redes sociais, esteja sendo mal utilizada.

Aqui introduzimos a questão da identidade na rede. Ao criar um perfil, podemos optar em ser verdadeiros, mas mesmo respeitando a lei da transparência e autenticidade, dificilmente seremos originais 100%, afinal, uma identidade digital é um avatar e mesmo que a exposição seja completa, jamais será igual a identidade real da pessoa.



Referências bibliográficas:

Baudrillard, J. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1981.

Lévy, Pierre. O que é o virtual. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1997.
Rede sociais favorecem transparência e educação, afirmam participantes de debate. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1253336-rede-sociais-favorecem-transparencia-e-educacao-afirmam-participantes-de-debate.shtml. Acesso em 30 de dezembro de 2013.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Bibliografia anotada 2

Recursos educacionais abertos e redes sociais/ Alexandra Okada (Organizadora). – São Luis: EDUEMA, 2013. Disponível em:http://oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=3625 Acesso em: 15 de dezembro de 2013.

Resumo:

Trata-se de uma obra realizada a várias mãos, numa sensacional rede de cooperação mundial, traduzida para três línguas, português, espanhol e inglês.
O livro é composto de vários artigos, e os assuntos são bem variados indo desde a formação, os REA às redes sociais.
No texto de abertura, Larry Cooperman inicia com dados relevantes sobre o ingresso de alunos no ensino superior no início do século XXI e o que os governos precisaram fazer frente a demanda. Os Open Course Ware, nasceram em 2001 e no ano seguinte se dá a formulação dos Recursos Educacionais Abertos da UNESCO, em 2002. Importante mencionar estes dados visto que o apresentador afirma que “Aprender é uma atividade social”.
Na somatória de artigos, percebemos que os esforços rumaram para um intercambio de conhecimentos em torno dos REA, com o intuito de divulgar, compartilhar, intercambiar algo que foi produzido coletivamente.
Ao ler o livro percebemos o impacto que a Web 2.0 e a cultura participativa tem exercido sobre o desenvolvimento dos REA, o que significa que devemos co-criar, compartilhar, remixar, reaproveitar, utilizar, reutilizar, colaborar.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Bibliografia anotada

Bibliografia anotada
disciplina de Materiais e Recursos para e-Learning


Teixeira, Marlo Mendonça. Da Educação a Distância às Plataformas de E-learning:Sistemas Alternativos de Educação Mediada. Disponível em: www.grin.com. Acesso em 15 de dezembro de 2013.


Resumo:

Trata-se da tese de doutorado do autor, que após uma sistematização oferece ao leitor uma visão sobre o e-learning, através de uma investigação empírico-descritiva. Nele serão encontrados conceitos, perspectivas históricas, metodologias, funcionalidades e operacionalidade do ensino a distância e das plataformas de aprendizagem.
O início do e-learning se dá na década de 1960 e se estabelece nos anos 1990. Ensino estruturado a partir de um ensino não presencial que se utiliza de recursos tecnológicos via web.

O livro aborda a história e a evolução da educação a distância e do e-learning, assim como diferencia um termo do outro, apresentando a evolução da web 1.0, 2.0 e 3.0. 

domingo, 8 de dezembro de 2013

Cibercultura... primeiros passos. 
Por Ana Freire



A Internet ou rede agrega hoje uma série de dispositivos que oferecem acesso a rede mundial de computadores. Se antigamente acessávamos dentro de nossas casas por nossos desktops, hoje este acesso é feito em qualquer lugar da cidade, do país, do mundo por aparelhos portáteis e com acesso a rede. Essa noção de acesso com mobilidade compõe o cenário da contemporaneidade.

Já o ciberespaço, expressão criada por William Gibson1984, designa um espaço criado pelas diversas comunicações, conectadas e mediadas pelo computador.


O ciberespaço virtualiza a realidade e oferece uma mudança na maneira de pensar e agir da humanidade. Mudanças estas que vem acontecendo há várias décadas, e que no caso da informática faz alterar a nossa maneira de ver e estar no mundo.

O que realmente muda neste contexto é a forma com que iremos expressar o que sentimos. Estamos falando de interatividade. Podemos interagir quando enviamos um e-mail, uma foto de um acontecimento na cidade, realizamos um vídeo, quando reagimos a uma notícia postada em uma rede social, ou quando navegamos em hipertextos.


O que está em foco na web 2.0 é a mudança de paradigma onde o usuário deixa de ser um mero consumidor ou telespectador, fundados na cultura mass media, para ser um ser autônomo e produtor e disseminador de conhecimento.

Esta produção e disseminação de conhecimento se dá graças a uma inteligência coletiva (Pierre Lévy, 1999). Este novo pensamento é sustentado por conexões nas redes abertas da Internet. O compartilhamento de informações ou a disseminação delas se dá via blogs, fóruns, comunidades, etc, onde todos interagem com todos.


Referências Bibliográficas:

Gibson, William. Neuromancer. New York, Ace Books, 1984.
Guimarães Jr., Mário José Lopes. A Cibercultura e o Surgimento de Novas Formas de Sociabilidade. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~guima/ciber.html. Acesso em: 6 de dezembro.
Levy, Pierre. As tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo, editora 34, 1995.

Levy, Pierre. Cibercultura. São Paulo, editora 34, 1999.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

reflexão do dia

“Conectar computadores é um trabalho.
 Conectar pessoas é uma arte.” Eckart Wintzen



sexta-feira, 15 de novembro de 2013


Espaço destinado a tarefas do
Mestrado em Pedagogia do E-learning
UaB 2013 - 2015

Modelos de Educação Distância

Tarefa zero - leituras a respeito dos temas.

  1. Educação a Distância
  2. E-learning