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terça-feira, 20 de maio de 2014




Grupos – Redes – Comunidades
Por Ana Freire (1300996)
Mestrado em Pedagogia do Elearning
disciplina AVA – Mpel 7 profa: Lina Morgado



O assunto em voga neste momento são os grupos, as comunidades e as redes. Mas o que estes três conceitos tem a ver com a educação a distância? Mesmo que as evidências nos levem a pensar em uma educação on-line com consistência, percebe-se que a desconfiança quanto a optar por uma capacitação on-line ainda permanece.

Mal sabem os incrédulos que a educação on-line tem conquistado milhares de pessoas pelos mais variados motivos, e muitas delas, indicam os cursos que realizam.

O ponto forte da educação on-line são as interações realizadas em fóruns, onde há a presença de um tutor e de um grupo de alunos que oferecem seus contributos diariamente, sobre temas variados.

E o que as definições de grupos, redes e comunidades tem a ver com isso?

Com o intuito de entender as definições de grupos, redes e comunidades, e qual a importância na educação on-line, me alongarei um pouco mais.

Acredito que a grande diferença entre os conceitos seja a atualidade de cada um deles e o grau de envolvimento e extensão que cada um possa ter.

Um grupo é formado por poucas pessoas, tem coesão e uma identidade social definida. Por isso, todos respeitam as regras produzindo uma total confiança entre os pares.

A ideia presente nas obras lidas apresenta a imagem dos “alunos como nós de rede”, creio que esta ideia auxilia o entendimento da importância de fazer parte desta imensa rede.

Fazer parte de uma comunidade significa compartilhar conhecimento em espaços definidos de aprendizagem. Nestes espaços se formam uma inteligência que embasam a aprendizagem social. 

Referências bibliográficas:

Anderson, T. (2009).  Social Networking in Education. Disponível em: http://terrya.edublogs.org/2009/04/28/social-networking-chapter/. Acesso em: 18 de maio de 2014.

Dron e Anderson (2008). Collectives, Networks and Groups in Social Software for E-Learning. Disponível em: http://www.editlib.org/noaccess/26726. Acesso em: 18 de maio de 2014.

Etienne Wenger, E., Trayner, B. & Laat, M. (2011).
 Promoting and assessing value creation in communities and networks: a conceptual frameworkRuud de Moor Centrum: Neederlands. 

Figueiredo, A. D. (2005).
 Learning Contexts: A Blueprint for Research, Interactive Educational Multimedia, No. 11.

domingo, 11 de maio de 2014

Meu PLE - Personal Learning Environment

Por Ana Freire #ppel7



FGV Online – Word – excell – webmail – sala virtual de professor

UAB – Blog – portfolio – webmail – Twitter – Facebook – Google + - amigoscolegas – Youtube – sites – Linkedin – wiki – Dropbox – Slideshare

CEDERJ – Webmail – foto – gif – mensagens para os alunos via plataforma


Este é o meu Personal Learning Environment - PLE. Eles constituem o conjunto de recursos, ferramentas, serviços e rede de pessoas que fazem parte do meu rol de possibilidades na construção de meu conhecimento neste momento.

Este conjunto de recursos permite que as minhas aprendizagens on-line, sejam elas a nível formal ou não, se realizem.

Nas duas instituições, CEDERJ e FGV Online, desenvolvo uma atividade profissional onde utilizo das ferramentas Word – excell – webmail – sala virtual de professor - webmail – foto – gif – mensagens para os alunos via plataforma.

Na UAB conheci várias feramentas novas, tais como, blog – portfólio – webmail – Twitter – Facebook – Google + - amigos – colegas – Youtube – sites – Linkedin – wiki – Dropbox – Slideshare.

Em todas as instituições que estou vinculada, seja de trabalho ou de estudo, a relação com as pessoas é fundamental e é o que faz a grande diferença nos processos e resultados.

Algo em comum aos três é a plataforma de trabalho. O Moodle aparece sob diversas facetas. Do menos ao mais otimizado.


Tenho consciência de que este formato de PLE pode ser revisto a qualquer momento, assim que houver necessidade.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Bibliografia anotada 2 - #ppel7

BIBLIOGRAFIA ANOTADA 2 – artigos. #ppel7
Por Ana Freire



Coutinho, Clara. (2013). Web 2.0: desafios para o e-Learning. Disponível em: http://romulo.det.uvigo.es/ticai/libros/2008/2008/TICAI_2008_Cap15.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2014.

Analisar os processos de aprendizagem mediados pela web 2.0 é o objetivo deste artigo, mesmo que a definição de web 2.0 ainda não seja consenso. Mas é importante discutir os novos paradigmas educacionais, e por isso, a autora expõem que a maneira de nos comunicar mudou e que surge uma nova geração chamada de e-Learning, onde apresentam o conceito de Personal Learning Environment.
A ideia de que o ambiente virtual de aprendizagem é o atual modelo, é desenvolvida aqui. A nova postura dos internautas, a de interagir com os conteúdos colocados nos sites, faz com que as ferramentas da web 2.0 sejam utilizadas na sala de aula e que possam incentivar novas aprendizagens. Toda pessoa agora pode se tornar um produtor de conhecimento e pode auxiliar na estruturação do conteúdo disposto em sites e plataformas educacionais.
Enriquecendo o texto, a autora relata a execução de um projeto de investigação, em 2006, cujo objetivo era estudar novas metodologias de utilização das TIC e da internet nos cursos de formação inicial e pós- graduação de professores na Universidade do Minho. Teve como conclusão que um grau elevado de estudantes que desconheciam o conceito de Web 2.0 e de suas ferramentas.

Mesmo que na opinião dos professores a Web 2.0 é importante para o desenvolvimento de situação de aprendizagem, muitos ainda não a utilizam em seu real potencial.

Dentre as vantagens da utilização de ferramentas Web 2.0 em ambientes de aprendizagem online podemos mencionar que promove a comunicação entre professor-aluno; que oferece ferramentas que estimulam o entusiasmo pela escrita, formulação de opiniões e debate e promove o trabalho colaborativo.

A escolha dos conteúdos que melhor se adéquam ao objetivo do aluno e que irão fazer parte de seu PLE é o ponto forte. Isso reforça a questão da autonomia do estudante em relação ao seu estudo.
Um questionamento que a autora faz é em relação a se vale a pena criação de cursos online e qual o futuro das instituições que oferecem formação a distância? Finaliza questionando quais seriam as vantagens destas novas aprendizagens e ainda, quem seriam os responsável pela validação dos conteúdos dos PLE e certificação das competências individuais.



Alves, Gabriella e Costa, Erick. Proposta de avaliação para a aprendizagem invisível com o uso das Personal Learning Environment (PLEs). Disponível em: file:///C:/Users/Ana/Downloads/5329-14309-1-SM.pdf. Acesso em: 27 de abril de 2014.

Os autores apresentam a definição de aprendizagem como um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída pelos fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.
Dentre as maneiras que o aprendizado pode ocorrer estão: a aprendizagem situada, a aprendizagem permanente, a aprendizagem formal, a não formal e a informal, a aprendizagem invisível, sendo que neste artigo foi adotado como base a aprendizagem invisível, que segundo os autores, permite que os estudantes atuem e apliquem o seu conhecimento, resolvendo seus problemas.
O objetivo principal é a necessidade de demonstrar seus aspectos principais e associando-os ao conceito de Ambiente Pessoal de Aprendizagem (PLE – do inglês, Personal Learning Environment) que surge como uma proposta de desenvolver no aluno o controle nos estudos relacionado a ambientes de aprendizagem, contrastando com o que tradicionalmente acontece com a utilização dos Sistemas de Gerenciamento da Aprendizagem (LMS – do inglês, Learning Management Systems), onde normalmente está sob o domínio da instituição de ensino.
A organização deste artigo assim se configura: a seção 2 apresenta conceitos e a proposta da aprendizagem invisível; a seção 3 fala da importância da utilização das PLEs no universo acadêmico e suas abordagens nos dias atuais no processo de aprendizagem; a seção 4 expõe os aspectos avaliativos que devem ser parte de processo de ensino que proporciona vivências, mudanças, avanços, progressões e, acima de tudo, aprendizagem, e o impacto desta avaliação com base na utilização das PLEs; a seção 5 defende o impacto na educação à distância (EAD), na prática cotidiana de buscar novas abordagens através desta modalidades de ensino, dissolvendo velhas ideias, não só no discurso, mas também na trajetória sócio educativa, levando a uma modificação no pensar e agir com implicações efetivas na participação e inserção das pessoas nas comunidades em que vivem; e a seção 6 é apresentada as considerações finais do trabalho.
Com a adoção de um sistema de PLE, além da liberdade dos alunos em construir sua própria experiência de aprendizagem, facilita o processo de avaliação contínua do professor.
Para atividades futuras é necessário aprofundar na elaboração de objetivos de ensino e atividades avaliativas, para o processo de ensino aprendizagem invisível, criando assim uma equipe responsável para efetivar o estudo. E assim, realizar a pesquisa de campo com presenças de professores das redes públicas de ensino para validar os métodos de ensino e avaliação, sempre existindo a contribuição para a melhoria da qualidade da educação.


domingo, 23 de março de 2014

2 Bibliografia anotada - tag #ppel7
Marco Antônio da Silva (org.) (2006) Educação online: teorias, práticas, legislação, fomração corporativa. São Paulo, Loyola. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=TiYlzy3IM30C&pg=PA157&dq=pedagogia+do+elearning&hl=pt-BR&sa=X&ei=LK8qU5X0JOLD0gGj8oEI&ved=0CFcQ6wEwAzgU#v=onepage&q=pedagogia%20do%20elearning&f=false. Acesso em: 19 de março de 2014.
 

Trata-se de um caderno de artigos organizado por Marco Silva. Está fundamentado em 4 eixos temáticos, fundamentos da aprendizagem online; ambientes virtuais de aprendizagem; legislação específica e formação corporativa.
A educação online, fenômeno da cibercultura, ganha um espaço para o debate de temas importantes. Este novo ambiente comunicacional integra a sociabilização, a organização, a informação, o conhecimento e a educação.

Os autores reunidos trazem suas experiências e reflexões do campo educacional, e nos mostram pontos positivos do setor e ao mesmo tempo alertam o que pode não dar certo sem as devidas precauções.

O professor precisa se capacitar para professorar online e, além disso, assumir para si a participação em cursos de atualização constantemente a fim de redimensionar sua prática docente que agora tem a ver com atitudes provocadoras, formulação de problemas e mobilização de experiências de conhecimento com o uso de ferramentas como fóruns, chats, blogs, wikis, portfólios, videoconferências.


Lima, Jorge Reis e Capitão, Zélia Maria Amaro. (2003) E-learning e E-conteúdos: aplicações das teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e-cursos. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=FE8dYxU7PRQC&pg=PA56&dq=pedagogia+do+elearning+papel+do+professor+online&hl=pt-BR&sa=X&ei=K6wqU_z1FsLD0gHCpICABg&ved=0CFIQ6wEwAg#v=onepage&q=pedagogia%20do%20elearning%20papel%20do%20professor%20online&f=false. Acesso em: 19 de março de 2014.

Houve um tempo onde o conhecimento transmitido pelo professor em uma Universidade, era para a vida toda. Os conteúdos eram passados pelo professor, detentor do conhecimento, determinando o ritmo de aprendizagem, portanto a educação era centrada nele. As pesquisas eram realizadas em bibliotecas físicas.
O processo de aprendizagem era meramente cognitivo sendo que na avaliação era testado seu conhecimento e domínio sobre as matérias.
O novo paradigma de ensino e aprendizagem trabalha na perspectiva construtivista, onde o conhecimento é construído pelo aluno. A aprendizagem se dá e é influenciada pelo social. a instituição de ensino tem o compromisso de preparar os alunos para a sociedade do conhecimento e para a autoformação, ou seja, saber conhecer, saber fazer, saber viver em comum e saber ser. O professor desempenha o papel de facilitador de aprendizagem e o centro é o aluno. O conhecimento é uma aquisição pessoal, por isso, os alunos deverão assumir o papel de construtores do seu próprio conhecimento.

Os objetivos desta obra é caracterizar o e-Learning e o ensino-aprendizagem, descrever o modo como se processa a aprendizagem, sugerir modelos para a estruturação de e-conteúdos, identificar princípios e recomendações para o desenho da interface dos e-conteúdos, analisar a utilização de objetos de aprendizagem na prática pedagógica, analisar cursos de e-Learning para verificar se implantam orientações pedagógicas relativas à estruturação de e-conteúdos e ao desenho da interface.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O mundo em rede, perspectivas do Conectivismo.


UC de Mateirais e Recursos para Elearning

disponível em: http://issuu.com/diamorais/docs/jornalconectivismo_v8/10?e=1642646/6926924#



Conectivismo
por Ana Luiza Gonçalves Freire
UC Modelos de Educação a Distância




Resumo:

Novas maneiras de aprender são colocadas em prática com a teoria do Conectivismo, de George Siemens. Trata-se de uma aprendizagem ao longo da vida. Cria conexões neuronais, conceituais e sociais que levam o aprendente a um estado de experimentação e reflexão contínuos. O Conectivismo assume que o conhecimento é mais do que um produto, ele é um processo onde abundam a diversidade, a autonomia, a interatividade e a abertura para novos campos do saber. Um dos quesitos básicos e necessários para desenvolver esta teoria é que o conhecimento deva ser sempre atualizado e inovador.

Palavras-chave: Conectivismo, aprendizagem, teoria, rede, ensino online.

Abstract:

New ways of learning are put into practice with the theory of Connectivism, by George Siemens. This is an apprenticeship for lifelong. Creates neural, conceptual and social connections that lead the learner to a state of continuous experimentation and reflection. The Connectivism assumes that knowledge is more than a product, it is a process where diversity, autonomy, interactivity and openness to new fields of knowledge abound. One of the basic and necessary questions to develop this theory is that knowledge should always be updated and innovative.


Keywords: Connectivism, learning, theory, networking, online learning

domingo, 26 de janeiro de 2014

A Rede como Interface Educativo - uc ESR

A Rede como Interface Educativo - UC ESR - conclusão atividade 5
Posts sobre os vídeos de Mike Wesch.


1

Presenciamos, em pleno século XXI, uma sala de aula ainda solidificada com fortes referenciais de no mínimo uma centena de anos de defasagem. Tanto o formato das salas, disposição das carteiras, postura do professor, que deixam a desejar para o que poderíamos chamar, educação do século XXI.

Nas últimas décadas deste século assistimos, consumimos e interagimos com as novas tecnologias, e com elas, uma forte demanda de mudanças na educação. Mudanças estas que requerem alterações e adequações de currículos, novas capacitações e atualizações de profissionais, bem como reformulações no espaço de aprendizagem.


We witnessed, right in mid century XXI, a classroom yet solidified with strong references of at least a hundred years apart.
Both the shape of the rooms, the arrangement of the desks, lecture'posture, which fall short for what we might call, XXI century education.
In the last decades of this century we witnessed, consume and interact with new technologies, and with it a strong demand for change in education. Changes that requires adaptations of the curriculum, new capabilities, and professional updates, just like reformulations of learning space.

2

Com certeza, houve inúmeras transformações na forma em que os seres humanos utilizaram para estabelecer uma comunicação. Para que uma comunicação se estabeleça é preciso averiguar o fator cultural, ou seja, qual é a forma com que a pessoa aprendeu e processou as informações recebidas.

Além da cultura, existe uma forte influência na comunicação das pessoas. A mídia destaca-se como determinante no quesito massificação e redução da capacidade de expressão de gerações.

Fazendo uma retrospectiva rápida indo aos anos 1990, veremos que naquele momento as pessoas se acostumaram a apreciar vídeos de pequena duração no canal MTV, limitando em poucos minutos o tempo de atenção daquelas pessoas. Além disso, sinaliza-se a falta de engajamento político dos alunos, a vontade de permanecer no anonimato em meio a cidade e a ideia fortemente enraizada do “tanto faz”, “eu não me importo com o que você pensa”.

Permitir que a TV dite a conversa é fazer com que gerações calem-se, por isso, temos a obrigação de criar um novo ambiente, um novo futuro onde as pessoas possam se importar e interagir umas com as outras.


Indeed there has been many changes in the way humans used to establish communication.
For communication to be established is necessary to examine the cultural factor, in other words, how the person learned and processed the information received.
Beyond culture, there is a strong influence on the communication between people. The media stands out as decisive in the question massification and reduced ability of expression for generations.

Taking a quick look back to the 1990s, we see that at that time people got used to enjoy videos of short duration at the MTV channel, limiting the time within a few minutes of attention of those people. Furthermore, signals a lack of political engagement of students, the desire to remain anonymous in the middle of the city and the city deeply rooted idea of "whatever", "I do not care what you think."

Allow the TV to dictate the conversation is to make generations shut up, so we have an obligation to create a new environment, a new future where people can download and interact with each other.


onde encontrar os vídeos:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NLlGopyXT_g
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=09gR6VPVrpw
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dGCJ46vyR9o
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_npqbMKzHl8

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Autenticidade e a Transparência na Rede
Por Ana Freire
disciplina de ECR

Palavras chave: Identidade digital, Internet, segurança, transparência, confiabilidade, pesquisa.

Inicio este texto esclarecendo as duas palavras, autenticidade e transparência.

Autêntico é algo verdadeiro, genuíno, ou ainda, o que é legítimo, naquilo que podemos confiar.

Transparência tem a ver com algo límpido, cristalino, que nada oculta, ou aquele que se mostra tal como é.

A grande questão deste texto é: como ser autêntico e transparente nas redes?

A transparência facilita o acesso às informações a todas as pessoas, e por isso, muitas empresas, instituições tem utilizado a Internet para tornar a comunicação mais efetiva entre os funcionários e comunidade.

Neste processo, vale ressaltar que não só pessoas buscam acesso as redes sociais, mas sobretudo, empresas que se utilizam deste meio para se aproximar do seu cliente, facilitando o acesso.

Se por um lado a utilização das redes sociais facilita o acesso e possibilita a transparência, não raro, existem ações judiciais movidas com o intuito de que sejam removidos conteúdos e comentários de pessoas ou instituições, descontentes com tamanha transparência.

Com a democratização do acesso á rede de informações, o que presenciamos é uma disseminação de uma variedade de fontes, confiáveis ou não. Neste caminho encontramos um desconhecimento e discernimento no que se refere a veracidade de informações, ou ainda, maneiras de realizar uma boa pesquisa.

As opiniões se dividem a respeito da segurança na Internet. Alguns afirmam que ela não é segura, outros não se importam em compartilhar informações pessoais com a afirmativa de que nada lhes acontecerá.

O sentimento de segurança é algo relativo, mas certamente podemos adotar alguns cuidados ao navegar na Internet.

As fraudes, mentiras, acompanham a humanidade, o que acaba reverberando com mais intensidade com o advento da Internet. Creio que existam formas de se proteger, adotando uma postura de curiosidade de um pesquisador, mas com a atenção de uma águia.

Sem ter noção do que é meu o que é do outro, a questão da autoria torna-se um ponto importante a ser comentado. Professores se preocupam com os plágios, identificando-os ás vezes não sabem como melhor conduzir esta questão que primeiramente deve ser vista como inexperiência com relação a pesquisa. Como professora, estimulo o conhecimento do processo de pesquisa, tentando mostrar ao aluno que a melhor maneira de fazer uma pesquisa é tentar criar algo, a partir de suas leituras e experimentações.

Neste caminho creio que podemos também mostrar ao aluno o que pode ser uma fonte confiável e as maneiras corretas de citar o autor, respeitando assim, o direito autoral. Neste sentido, talvez esta forma de publicação centrada no curtir, compartilhar, disseminada pelas redes sociais, esteja sendo mal utilizada.

Aqui introduzimos a questão da identidade na rede. Ao criar um perfil, podemos optar em ser verdadeiros, mas mesmo respeitando a lei da transparência e autenticidade, dificilmente seremos originais 100%, afinal, uma identidade digital é um avatar e mesmo que a exposição seja completa, jamais será igual a identidade real da pessoa.



Referências bibliográficas:

Baudrillard, J. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1981.

Lévy, Pierre. O que é o virtual. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1997.
Rede sociais favorecem transparência e educação, afirmam participantes de debate. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1253336-rede-sociais-favorecem-transparencia-e-educacao-afirmam-participantes-de-debate.shtml. Acesso em 30 de dezembro de 2013.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Bibliografia anotada 2

Recursos educacionais abertos e redes sociais/ Alexandra Okada (Organizadora). – São Luis: EDUEMA, 2013. Disponível em:http://oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=3625 Acesso em: 15 de dezembro de 2013.

Resumo:

Trata-se de uma obra realizada a várias mãos, numa sensacional rede de cooperação mundial, traduzida para três línguas, português, espanhol e inglês.
O livro é composto de vários artigos, e os assuntos são bem variados indo desde a formação, os REA às redes sociais.
No texto de abertura, Larry Cooperman inicia com dados relevantes sobre o ingresso de alunos no ensino superior no início do século XXI e o que os governos precisaram fazer frente a demanda. Os Open Course Ware, nasceram em 2001 e no ano seguinte se dá a formulação dos Recursos Educacionais Abertos da UNESCO, em 2002. Importante mencionar estes dados visto que o apresentador afirma que “Aprender é uma atividade social”.
Na somatória de artigos, percebemos que os esforços rumaram para um intercambio de conhecimentos em torno dos REA, com o intuito de divulgar, compartilhar, intercambiar algo que foi produzido coletivamente.
Ao ler o livro percebemos o impacto que a Web 2.0 e a cultura participativa tem exercido sobre o desenvolvimento dos REA, o que significa que devemos co-criar, compartilhar, remixar, reaproveitar, utilizar, reutilizar, colaborar.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Bibliografia anotada

Bibliografia anotada
disciplina de Materiais e Recursos para e-Learning


Teixeira, Marlo Mendonça. Da Educação a Distância às Plataformas de E-learning:Sistemas Alternativos de Educação Mediada. Disponível em: www.grin.com. Acesso em 15 de dezembro de 2013.


Resumo:

Trata-se da tese de doutorado do autor, que após uma sistematização oferece ao leitor uma visão sobre o e-learning, através de uma investigação empírico-descritiva. Nele serão encontrados conceitos, perspectivas históricas, metodologias, funcionalidades e operacionalidade do ensino a distância e das plataformas de aprendizagem.
O início do e-learning se dá na década de 1960 e se estabelece nos anos 1990. Ensino estruturado a partir de um ensino não presencial que se utiliza de recursos tecnológicos via web.

O livro aborda a história e a evolução da educação a distância e do e-learning, assim como diferencia um termo do outro, apresentando a evolução da web 1.0, 2.0 e 3.0. 

domingo, 8 de dezembro de 2013

Cibercultura... primeiros passos. 
Por Ana Freire



A Internet ou rede agrega hoje uma série de dispositivos que oferecem acesso a rede mundial de computadores. Se antigamente acessávamos dentro de nossas casas por nossos desktops, hoje este acesso é feito em qualquer lugar da cidade, do país, do mundo por aparelhos portáteis e com acesso a rede. Essa noção de acesso com mobilidade compõe o cenário da contemporaneidade.

Já o ciberespaço, expressão criada por William Gibson1984, designa um espaço criado pelas diversas comunicações, conectadas e mediadas pelo computador.


O ciberespaço virtualiza a realidade e oferece uma mudança na maneira de pensar e agir da humanidade. Mudanças estas que vem acontecendo há várias décadas, e que no caso da informática faz alterar a nossa maneira de ver e estar no mundo.

O que realmente muda neste contexto é a forma com que iremos expressar o que sentimos. Estamos falando de interatividade. Podemos interagir quando enviamos um e-mail, uma foto de um acontecimento na cidade, realizamos um vídeo, quando reagimos a uma notícia postada em uma rede social, ou quando navegamos em hipertextos.


O que está em foco na web 2.0 é a mudança de paradigma onde o usuário deixa de ser um mero consumidor ou telespectador, fundados na cultura mass media, para ser um ser autônomo e produtor e disseminador de conhecimento.

Esta produção e disseminação de conhecimento se dá graças a uma inteligência coletiva (Pierre Lévy, 1999). Este novo pensamento é sustentado por conexões nas redes abertas da Internet. O compartilhamento de informações ou a disseminação delas se dá via blogs, fóruns, comunidades, etc, onde todos interagem com todos.


Referências Bibliográficas:

Gibson, William. Neuromancer. New York, Ace Books, 1984.
Guimarães Jr., Mário José Lopes. A Cibercultura e o Surgimento de Novas Formas de Sociabilidade. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~guima/ciber.html. Acesso em: 6 de dezembro.
Levy, Pierre. As tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo, editora 34, 1995.

Levy, Pierre. Cibercultura. São Paulo, editora 34, 1999.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

reflexão do dia

“Conectar computadores é um trabalho.
 Conectar pessoas é uma arte.” Eckart Wintzen



sexta-feira, 15 de novembro de 2013


Espaço destinado a tarefas do
Mestrado em Pedagogia do E-learning
UaB 2013 - 2015

Modelos de Educação Distância

Tarefa zero - leituras a respeito dos temas.

  1. Educação a Distância
  2. E-learning